Esse curso é promovido pelas duas dioceses que existem na Guiné-Bissau: Bafatá e Bissau, e visa oferecer formação aos novos missionários, proporcionar integração entre eles e ensinar a língua crioula, falada pela maioria do povo guineense.
Participaram 35 pessoas, entre os quais, missionários, irmãs consagradas, leigos e protestantes. Samara Taiza Zwirtes, que está no país desde dezembro de 2016, percebe que o curso foi um momento muito importante: “A gramática da língua crioula não é tão simples, por isso o curso ajudou bastante, além das palestras que tivemos sobre os aspectos socioculturais e a história da Igreja na Guiné-Bissau. Conhecer outros missionários e partilhar experiências também foi algo muito enriquecedor”.