Um padre da cidade de São Paulo escreveu:
Escolhi dedicar o tempo dos jogos do Brasil para visitar pessoas enfermas. Viver uma “torcida” diferente… Diante da dor do irmão, cada minuto é precioso. Ontem, fui a dois hospitais de tratamento de câncer. Antes do jogo, o trânsito de São Paulo estava ainda mais caótico. Era somente o “jogo” [do amor] começando. Depois, entre um hospital e outro, ruas desertas, silenciosas e “orantes”… Nada supera a renovada confiança, a alegria e o novo brilho no olhar que o amor de Deus infundiu nas pessoas encontradas, abençoadas, ungidas… Voltando para casa, sensação que, ontem [e sempre!], o amor vence tudo!
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