terça-feira, 19 março 2024

Novas Comunidades que atuam com jovens

COORDENAÇÃO

A expressão juvenil das Novas Comunidades não conta com uma coordenação própria constituída no Regional Sul 2.


APRESENTAÇÃO

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Em geral, essas comunidades nascem da Renovação Carismática Católica e se alimentam de sua espiritualidade. Elas são uma nova forma associativa e diferem tanto das comunidades paroquiais e CEB’s, quanto das comunidades religiosas e dos Movimentos Eclesiais.

Portanto, elas nascem:

Como agregação de fiéis, por iniciativa própria dos leigos ou, em alguns casos, por iniciativa de algum sacerdote. Algumas, com o passar do tempo, recebem aprovação diocesana, na condição de associação de fiéis, através de decreto do bispo da diocese onde se deu a fundação” (CNBB, Igreja particular, Movimentos eclesiais e Novas comunidades, n. 25).

Mostram-se próximas da juventude

Essas formas de vida comunitária, assim como os Movimentos, exercem forte atração e envolvimento dos jovens. Os jovens são os que acolhem com mais rapidez e radicalidade a proposta pedagógico-espiritual dos Movimentos e, principalmente, das Novas Comunidades. A linguagem apropriada, a cultura juvenil valorizada, o mundo midiático e a proposta de radicalidade de vida têm motivado as novas gerações a fazerem alegremente uma opção significativa por estes espaços.

Muitas dessas Novas Comunidades alcançam os jovens na sua atuação pastoral, pois buscam dar respostas para os desafios sociais da dependência química, da pobreza, do vazio cultural, do materialismo, do consumismo e da secularização.

São chamadas a caminhar em unidade com outras expressões juvenis

O poder de convocação, de atração e de envolvimento destas novas expressões são uma riqueza para o trabalho missionário da Igreja, mas exige dela constante acompanhamento para que tudo faça parte do seu propósito evangelizador.

As Novas Comunidades também são chamadas a caminhar em unidade pastoral junto às outras expressões de evangelização da juventude nas várias instâncias eclesiais. A unidade deve se sempre incentivada e favorecida para a eficiência do trabalho e para o cumprimento da própria identidade da Igreja: “Sendo muitos, somos um só corpo em Cristo, mas cada membro está a serviço dos outros membros” (Rm 12,5).


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