Movimentos que atuam com jovens

COORDENAÇÃO

A expressão juvenil dos Movimentos não conta com uma coordenação própria constituída no Regional Sul 2.


APRESENTAÇÃO

Logo marca movimentos eclesiaisJustificativa

Para evangelizar as novas gerações a Igreja reconhece a necessidade de encontrar novas respostas e propor novos caminhos para as diferentes juventudes:

– O Papa João XXIII, ao convocar o Concílio Vaticano II, sonha com uma nova primavera da Igreja que possibilite renovação profunda nas estruturas eclesiais, inspirando novas formas de evangelização.

– Em 1983, no Haiti, o Papa João Paulo II convoca para a Nova Evangelização e solicita novos métodos, novas expressões e novo ardor.

– O Documento de Aparecida nos convida a assumir atitudes de permanente conversão pastoral.

Assim, no período após o Vaticano II vemos florescer muitos Movimentos Eclesiais, muitos dos quais têm trabalhado diretamente com a juventude. Confirma-se, mais uma vez, o que sempre se viu na história da Igreja: o Espírito Santo suscita novos carismas para vivificar a ação evangelizadora:

“O Espírito Santo distribui continuamente seus dons, suscitando a fundação de novas associações e comunidades, revitalizando as antigas e dando incremento às existentes. A Igreja procura valorizar e acolher, com gratidão, as agregações leigas que vão surgindo, numa atitude de discernimento atento de sua eclesialidade e da autenticidade dos carismas aí presentes” (CNBB, Igreja Particular, Movimentos Eclesiais e Novas Comunidades, n. 18).

Os Movimentos Eclesiais, originados a partir de um carisma, têm dado uma grande contribuição no âmbito da evangelização da juventude.

Os movimentos são chamados a atuar em unidade com outros grupos

O fato de serem suscitadas por Deus, para o bem de todos, compromete essas novas formas de associação a se unirem aos outros grupos e participarem da missão comum: “Nenhum Movimento eclesial pode pretender ser a vida exclusiva de santificação, desvalorizando outros grupos diferentes, movimentos ou pastorais, mas deve procurar valorizar e respeitar os demais, promovendo a mútua colaboração e a unidade da Igreja” (CNBB, Igreja particular, Movimentos eclesiais e Novas Comunidades, n. 3 e 38).

Características dos Movimentos

“Os movimentos são formas associativas de participação na vida da Igreja e na sua missão. São denominados “novos movimentos” os que surgiram nas últimas décadas, com um novo per?l em relação às antigas associações leigas. Na atualidade, milhões de católicos vivem sua pertença à Igreja segundo as novas formas associativas, diferentes daquelas tradicionais, acenadas na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Christi?deles laici, e garantidas pelo Código de Direito Canônico de 1983. Encontramos, por exemplo, Focolares, Comunhão e Libertação, Caminho Neo-Catecumenal e Renovação Carismática Católica. Os novos movimentos agregam grande número de cristãos leigos, bem como consagrados e ministros ordenados. Respondem generosamente à necessidade de uma nova evangelização, com novos métodos e expressões, visando os diversos ambientes da sociedade e os católicos não-praticantes. Acentuam a conversão e a vivência radical da fé, demonstrada com gestos concretos de mudança de vida e de participação no movimento. Apresentam-se com identidade católica, pois nasceram, desenvolveram-se e atuam dentro da Igreja, sentindo-se, de modo especial, vinculados ao papa e aos bispos. Inspirados também pela fé, diversos movimentos se engajam na promoção da justiça, da paz, da solidariedade com os pobres” (CNBB, Igreja particular, Movimentos eclesiais e Novas comunidades, n. 21).

Esses Movimentos contam uma forte adesão da juventude.


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